Como Escolher um Gato: 25 Passos (com Imagens) - 绮罗网

Como Escolher um Gato

3 Partes:Considerando o estilo de vidaProcurando por um gatoEscolhendo um bichano

É comprovado que ter um gato, ou qualquer outro animal de estimação, reduz o estresse e também a pressão sanguínea.[1] Claro que levar um bichano para casa é um momento muito emocionante, mas é fundamental tomar a decisão com cuidado. Escolher o gato adequado para o ambiente da casa, o estilo de vida e a família vai ajudar a garantir que tanto você quanto o animal tenham vidas saudáveis e felizes.

Parte 1
Considerando o estilo de vida

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    Lembre-se de que este é um investimento de longo prazo, pois os gatos vivem até 20 anos. Se adotar ou comprar um bichano, ele vai ficar em casa por muito mais tempo do que os próprios filhos. Por isso, é preciso se comprometer a ser "para sempre" o dono do animal.[2]
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    Verifique se é permitido ter animais em casa. Os gatos são escolhas muito legais para quem tem pouco espaço, tal como quem mora em apartamento. Entretanto, é preciso verificar as regras do condomínio ou prédio para ver se pode ou não ter um bichano.
    • Não deixe o gato ter acesso à rua. Assim, o animal vai viver mais e terá uma vida mais saudável, pois terá menos chances de desenvolver doenças ou se machucar.[3]
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    Você tem tempo suficiente para se dedicar ao bichano? Claro que os gatos não exigem tanta companhia quantos os cães, mas é importante levar isso em consideração. Se não tiver tempo para brincar, fornecer a ração necessária, dar atenção etc., talvez não seja o melhor momento.[4]
    • É preciso ter pelo menos 1 hora por dia para se dedicar ao gato. Dessa forma, ele vai se manter contente e saudável.[5] Se adotar um animal de pelos longos, será preciso penteá-lo todos os dias, e isso pode levar de 20 a 30 minutos.
    • Converse com a ONG ou o veterinário sobre seus compromissos diários. Eles podem recomendar a adoção de 2 gatos, preferencialmente irmãos. Assim, os bichanos poderão fazer companhia um ao outro enquanto você trabalha ou viaja no fim de semana.
    • Os filhotes exigem mais compromisso, pois precisam ser treinados a usar a caixinha de areia, usar o arranhador e não o sofá etc.[6]
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    Examine o orçamento disponível, pois cuidar de um gato gasta dinheiro. Em um ano, a média pode variar de R$ 1,500 a R$ 3,000.[7] Vai depender da idade e da raça do animal. Com o tempo, os cuidados veterinários podem aumentar.
    • Os filhotes são mais caros, pois necessitam de vacinas, vermífugos e castração ou esterilização.
    • Embora os gatos mesmos se banhem, é preciso levar um animal de pelos longos regularmente a uma pet shop. As raças com braquicefalia (os persas, por exemplo) precisam que o local ao redor dos olhos seja limpo com frequência para evitar infecções.[8]
    • Antes de se decidir, olhe os preços de ração e petiscos nas lojas da cidade. Dessa forma, terá uma ideia de quanto gastará por mês para alimentar o bichano.
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    Considere o ambiente doméstico e faça a si mesmo algumas perguntas antes de adotar um gato.
    • Já tem animais de estimação? Eles vão aceitar um gato?
    • Tem filhos pequenos? Eles podem ser muito "brutos" e acabarem machucando o animal sem querer.[9]
    • Qual o nível de atividade da casa? Você é uma pessoa ativa? Ou prefere ficar jogado no sofá? Os filhotes tendem a ser muito ativos e exigirem supervisão constante. Já os gatos adultos são mais calmos, ainda que isso possa variar de raça para raça e de animal para animal.
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    Leve em conta os problemas de saúde. Se você ou algum membro da família tiverem alergia ou outros problemas de saúde, pense em como um gato afetaria tudo isso.[10] Milhões de pessoas são alérgicas à caspa, saliva, pele morta e urina de animais.[11] Muitas vezes, considerar o comprimento dos pelos é importante.
    • Um gatinho de pelos curtos geralmente é melhor, pois não vai exigir que você fique penteando. Além disso, os pelos podem ser facilmente limpos com um aspirador ou uma vassoura.
    • Já os animais de pelos médios e longos exigem sessões diárias de escovação.
    • Algumas raças inclusive não têm pelo nenhum (e podem ser hipoalergênicas para algumas pessoas). Contudo, esses animais sentem muito frio, o que exige roupinhas e outras medidas. Além do mais, como não são peludos, algumas pessoas não gostam disso na hora de acariciá-los.
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    Considere a própria personalidade, pois a raça e a idade vão afetar o relacionamento entre o dono e o gato. Quer um gatinho que se sente em seu colo e faça companhia nos momentos de preguiça? Ou prefere um bichano que interaja e brinque mais?[12] É preciso decidir o que espera do animal para poder escolher um que atenda a essas necessidades.
    • Como as personalidades dos filhotes não estão totalmente desenvolvidas, fica difícil saber o comportamento que terão quando ficarem mais velhos.
    • Faça uma pesquisa na internet para conhecer as características de cada raça, tais como fala, independência e inteligência. No entanto, não se esqueça de que os gatos são muito diferentes entre si.
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    Pesquise as raças, pois há vantagens e desvantagens. Por exemplo, os siameses costumam miar o tempo todo, e os siberianos adoram ser pegos no colo. Caso determinada característica seja muito importante para você, considere comprar um gato de raça pura. Contudo, é fundamental saber que o animal em si pode não ter nenhum dos traços esperados.[13]
    • Também é importante saber que os gatos de raça pura sofrem de problemas específicos de saúde. Por exemplo, os persas tendem a apresentar problemas no coração e nos rins, já os Maine Coons costumam sofrer de problemas nos quadris e também doenças cardíacas.

Parte 2
Procurando por um gato

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    Visite um abrigo ou uma ONG na cidade onde mora, pois geralmente há muitos gatinhos à espera de um lar amoroso. Nos EUA, por exemplo, de 6 a 8 milhões de animais estão em abrigos, mas apenas metade acabam sendo adotados.[14] Hoje em dia, quase todas as cidades têm um abrigo de animais.
    • Os gatinhos adotados geralmente não têm custo algum. Se comprar um bichano em uma loja ou de um criador, o preço pode ser astronômico, dependendo da raça.
    • Se quiser um animal de raça pura, saiba que os criadores não são a única opção. Há muitas ONGs ou abrigos que resgatam animais abandonados.[15] Na verdade, cerca de 25% dos animais dos abrigos são de raça pura.[16]
    • Converse com os funcionários do local, pois conhecem a história do gato e também quaisquer problemas comportamentais ou de saúde que o bichano possa ter.[17]
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    Entre em contato com um criador. Primeiro, pesquise a reputação da pessoa. Se puder, visite o local e avalie as condições nas quais os animais estão sendo criados. Ninguém quer contribuir com uma pessoa que esteja maltratando os bichanos, não é? Caso note qualquer coisa estranha no lugar ou na conversa do criador, não compre um animal dele.[18]
    • Observe sinais de abuso, tais como pelos por todo o ambiente, cheiro forte, animais machucados ou garras grandes demais. Os gatinhos devem estar saudáveis e felizes.
    • Se estiver de olho em um determinado animal, pergunte sobre ele. Exige cuidados especiais? Tem tendência a certos problemas de saúde ou comportamentais? O criador deve ter conhecimentos e ser honesto com você.
    • Outra dica é ver se o gato convive bem com pessoas ou outros animais.
    • Se os preços forem baixos demais, abra os olhos. Uma raça que normalmente custe milhares de reais sendo vendida muito barato é sinal de que o animal tem algum problema. No entanto, preço alto não é sinal de qualidade.
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    Pesquise! Fique de olho nos classificados do jornal ou até mesmo no Facebook, pois filhotinhos são doados com bastante frequência. No entanto, saiba que há riscos nesse procedimento.
    • A pessoa pode não saber nada sobre o temperamento, o histórico ou a raça do animal. A dica é pedir quaisquer históricos médicos possíveis.
    • Se o gato estiver sendo vendido, vai ser complicado reaver a quantia caso descubra que o animal é diferente do prometido.
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    Compre em uma loja de animais. Muitas pet shops vendem animais vindos de criadores ou resgatados das ruas. Contudo, esteja ciente de que, embora amem animais, os funcionários não terão tantos conhecimentos quanto criadores ou protetores.[19]
    • Sempre pergunte de onde os filhotinhos vêm. Os gatos podem estar vindo de locais onde as condições não sejam éticas nem adequadas. Antes de comprar, faça uma pesquisa sobre o criador. Ele deve conhecer bem a raça, avisá-lo sobre quaisquer problemas comportamentais ou de saúde e também ter conhecimentos sobre o histórico familiar do animal. Os gatos de raça pura também devem ter uma documentação verificada por um veterinário, como um certificado de saúde, por exemplo.[20]
    • Pergunte se a loja oferece animais de abrigos. Sempre que possível, adote! Assim, não estará contribuindo com um possível mal criador.
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    Adote um gatinho da rua. São muitas as vezes em que um animal aparece na nossa porta e pede um pouco de carinho. Se esse for o caso, existem algumas coisas a serem consideradas.[21]
    • O gato tem dono? Às vezes, ele simplesmente fugiu de casa. Avise nas redes sociais ou cole avisos nos postes do bairro descrevendo o bichano. Além disso, ligue para os abrigos municipais para ver se alguém está procurando o animal.
    • Não se esqueça de que o gato pode ter problemas comportamentais. Viver na rua é complicado, e o bichano pode ter dificuldades para se acostumar ao ambiente da casa, principalmente se já tiver outros animais de estimação.
    • A primeira coisa é levar o animal ao veterinário, pois os gatos podem carregar doenças e infecções. Por isso, antes de viver com o bichano, é preciso ver se está saudável.

Parte 3
Escolhendo um bichano

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    Assim como os humanos, nunca se deve julgar o gatinho pela aparência. Claro que não há nada de errado em se sentir atraído por uma carinha fofa, mas é preciso olhar além disso na hora de escolher um animal.[22]
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    Veja se o abrigo oferece um serviço de orientação. Em caso positivo, eles falarão sobre estilo de vida, necessidades e personalidade e depois farão recomendações. Essa é a melhor maneira de conhecer o animal ideal para você.[23]
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    Na hora da visita, leve as pessoas com as quais o animal terá que interagir, principalmente crianças. Dessa forma, poderá ter uma ideia de como será tê-lo em casa.
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    Peça para segurar o gato do qual gostar. Se preciso, peça dicas aos funcionários do abrigo de como manuseá-lo. Cada animal tem as próprias preferências, e os voluntários já terão uma ideia melhor de quais são. Isso serve para evitar ser mordido ou arranhado. Se o bichano resistir, não force a barra. Alguns gatos são muito carinhosos, mas não gostam de colo. Outros podem simplesmente estar incomodados com o ambiente e vão acabar se tornando mais afetuosos com o tempo.[24]
    • Feche a mão e estenda o braço na direção do gato. Esse é o jeito humano de imitar um cumprimento felino.[25] Se o animal bater com a cabecinha na mão, significa que está respondendo amigavelmente. Caso se afaste ou desvie o olhar, provavelmente não goste de conhecer pessoas novas.
    • Se o bichano tentar mordê-lo ou arranhá-lo, não precisa desistir da adoção. Ele pode estar se comportando assim por medo ou ansiedade. No entanto, se tiver filhos pequenos, adotá-lo pode não ser uma ideia muito boa.
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    Observe quaisquer sinais de doenças, pois é preciso garantir a saúde do gatinho. No entanto, notar algum problema não significa que deva desistir da adoção. Às vezes, os animais dos abrigos têm condições que simplesmente precisam de muito amor para desaparecer. Existem algumas características que você pode observar.[26]
    • Olhos: devem ser vivos e sem nenhum corrimento nem acúmulo de sujeira.
    • Nariz: não pode estar escorrendo, e o animal não deve estar espirrando excessivamente.
    • Orelhas: não devem ter cera escura nem quaisquer outros acúmulos. Além disso, não podem cheirar mal. O gato não deve sacudir a cabeça com frequência nem passar as patinhas nas orelhas.
    • Tórax: a respiração do bichano deve ser limpa, sem tosse nem chiado.
    • Pelo. Deve ser limpo e livre de parasitas, tais como pulgas ou carrapatos. Observe as axilas e a barriguinha procurando por quaisquer sinais de pulgas.
    • Pele: deve estar limpa e sem lesões. Se o animal tiver machucados antigos, devem estar limpos e bem cuidados.
    • Ânus: deve estar limpo e não pode conter sinais de diarreia nem vermes. Para garantir, verifique a caixa sanitária também.
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    Pergunte o histórico do gato. É muito importante conseguir o máximo possível de informações antes de tomar uma decisão.[27]
    • Há quanto tempo o gato está lá?
    • Por quê o gato está lá?
    • Como o bichano interage com funcionários, outros gatos e outros animais?
    • Como é a personalidade do animal?
    • Os voluntários/funcionários/donos têm alguma preocupação?
    • O gato tem algum problema de saúde?
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    Pergunte como o animal foi socializado. É fundamental que, nas primeiras 12 semanas de vida, os gatos sejam apresentados a uma variedade de pessoas, paisagens, sons, cheiros e outras experiências, principalmente se forem filhotes de raça pura. Sem essa socialização, o bichano pode crescer sem gostar de pessoas ou até mesmo apresentar agressividade. Muitas pesquisas já comprovaram que os filhotes com acesso a bastante contato humano nas primeiras 7 semanas de vida tornam-se animais muito mais amigáveis.[28]
    • Uma socialização adequada exige que o filhote seja pego no colo e acariciado por vários minutos todos os dias. Entretanto, os recém-nascidos não devem ser tirados de perto da mãe por mais do que alguns segundos, pois ela pode ficar nervosa ou até mesmo rejeitar o bebê.
    • Outros processos importantes incluem brinquedos, interação com pessoas e exploração de vários objetos, tais como caixas de papelão, sacos de papel e arranhadores.
    • No entanto, o animal não pode ser ensinado a brincar com os dedos das pessoas. Claro que os filhotes podem mordê-los ou arranhá-los acidentalmente durante as brincadeiras, mas isso não pode ser incentivado. Se isso acontecer, redirecione a atenção do gato para brinquedos apropriados.
    • Além do mais, é fundamental que os filhotes conheçam várias pessoas; dessa forma, serão menos tímidos com estranhos.
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    Pense em adotar um gatinho mais velho. Com todos aqueles filhotinhos lindos disponíveis, é fácil esquecer dos outros. No entanto, a idade tem suas vantagens.[29]
    • A personalidade do gato está desenvolvida, por isso o comportamento já é conhecido.
    • Os gatos já foram ensinados a usar a caixa sanitária e não exigem tanta supervisão.
    • Geralmente, os bichanos são mais calmos e lidam melhor com crianças pequenas.
    • Se a socialização não foi adequada durante as primeiras semanas de vida, é possível ensiná-lo. Pode demorar, mas, com paciência e treinamento, até mesmo um gato adulto pode se tornar menos inquieto.[30][31]
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    Descubra se o animal tem um vínculo com outro. Muitos gatos são resgatados já com outro bichano ou podem fazer amizades no próprio abrigo e, nesse caso, a separação pode causar problemas emocionais e impedi-lo de se dar bem com quaisquer outros animais de estimação que você já tenha.[32]
    • Se quiser adotar 2 gatos, escolha animais que já tenham um vínculo, pois eles vão se apoiar durante o estresse da mudança de ambiente.
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    Se possível, veja o histórico de vacinas e os exames que o gato já fez. Isso vai ajudá-lo a determinar a saúde geral do bichano e também calcular as despesas futuras.
    • É comum verificar a presença do Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV) e da leucemia felina (FeLV) antes de levar o animal para uma casa que já tenha gatos, pois ambas as doenças são facilmente transmissíveis. Até mesmo se não tiver outro bichano, é uma boa ideia fazer esses exames.
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    Verifique se a adoção ou a compra dão direito a uma consulta veterinária (isso muitas vezes é até uma exigência). Geralmente, há um prazo dentro do qual a visita médica precisa ser marcada. Aproveite o momento para conversar com o veterinário sobre quaisquer necessidades do gato.
    • Se tiver outros animais de estimação, o recomendado é levar o bichano ao veterinário antes mesmo de levá-lo para casa.[33]
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    Pergunte sobre a política de lar temporário. Muitos abrigos permitem que a pessoa leve o animal para casa por alguns dias ou semanas antes de tomar uma decisão permanente. Dessa forma, é possível ver se o bichano vai se acostumar ao ambiente, às pessoas e a quaisquer outros animais de estimação.
    • Lembre-se de que o gato poderá ficar ansioso a princípio. Tenha paciência e deixe-o se ajustar ao ambiente.

Dicas

  • Muitos abrigos têm horários de visitação. A dica é ir de manhã cedo para ver a verdadeira personalidade do bichano. No fim do dia, como já foram pegos por várias pessoas, os animais podem estar sonolentos ou até mesmo agressivos por conta de toda essa estimulação.
  • Compre os acessórios (caixa sanitária, tigelas, ração, brinquedos etc.) antes de levar o gato para casa. Além disso, já tenha um veterinário escolhido antes da adoção. Se planejar bem, poderá marcar uma consulta já para o dia da adoção e, assim, levar o bichano no veterinário antes mesmo de ir para casa.
  • Seja um dono responsável e entendido do assunto. Compre livros sobre gatos antes mesmo de adotar um. Cada raça tem os próprios temperamentos e exigem cuidados diferentes dos quais você precisa saber. Além do mais, aprenda sobre as doenças mais comuns e faça uma conta de quando gastará por ano no veterinário.
  • Não há muita mudança de comportamento antes e depois da castração ou esterilização, exceto que os machos tendem a marcar mais território do que as fêmeas mesmo depois do procedimento.
  • Assim que levar o bichano para casa, é normal que ele fique tímido. Dê tempo ao tempo: ele logo vai se acostumar com o ambiente.
  • A personalidade do filhote vai mudar com o passar dos anos, dependendo do quanto for manuseado. Nesse idade, a reação aos carinhos é muito menos influenciadora do que em um gato mais velho.

Avisos

  • Se a loja insistir para que compre determinado gato mas não gostar de muitas perguntas, abra o olho. Obviamente, consideram a caixa registradora bem mais importante do que o animal. Uma boa loja vai deixá-lo manusear bastante o gatinho. Além disso, se o lugar for mesmo de primeira linha, terá um cômodo com poltronas e arranhadores para que os clientes conheçam e interajam com os gatos sem que precisem segurá-los no colo.
  • Ao levar um gatinho de rua para casa, seja cuidadoso. Mesmo um animal de aparência saudável pode ter leucemia, meningite ou outras doenças. Se já tiver algum bichano, essas condições serão fatais para eles. Nesse caso, a primeira providência é levar o gato ao veterinário.

Fontes e Citações

  1. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3317329/
  2. http://www.humanesociety.org/animals/cats/tips/getting_a_cat.html?referrer=https://www.google.com/
  3. http://www.webvet.com/main/2008/06/22/10-things-you-should-know-owning-cat
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